quinta-feira, 27 de março de 2008

Caminhos




Segundo o dicionário Webster: "Senso comum são as opiniões de homens comuns" ou "julgamentos sólidos e prudentes mas, em geral, não muito sofisticados" e segundo Einstein: "Senso comum é o conjunto de todos os preconceitos que adquirimos durante nossos primeiros dezoito anos de vida!".


Vestibular: Ele nos dá, finalmente, uma liberdade de escolha. E quem faz sua escolha sempre ouve várias opiniões sobre ela.
Geralmente, alguém que anuncia que vai fazer física, por exemplo, é logo chamado de doido, ouve um monte de besteiras infundadas sobre o curso e tal. Mas só é criticado por quem, obviamente, não sabe do que fala. Se essa mesma pessoa, que quer fazer física, dissesse "Quero fazer medicina!", ia receber um tapinha nas costas e ser parabenizado, mesmo que não tenha nada a ver com essa profissão. É como se só existissem 5 ou 6 carreiras de sucesso no mundo. Muita gente esquece que não é o curso que vai trazer sucesso, e sim a pessoa que o escolheu! Imagina se da Vinci tivesse decidido ser comerciante simplesmente porque ganharia mais dinheiro ou Einstein tivesse abandonado a física com medo dos seus ossos!
O mundo estaria fora de lugar.
Por isso que cada um tem a obrigação, simplesmente, disso: Fazer o seu melhor. Em quê? No que sabe fazer melhor.

Há uma lição de vida que começa com essa pergunta:
O que você escolheria entre essas duas coisas: Algo que você valorizasse muito, mas que não fosse valorizado pelas outras pessoas, ou algo que fosse valorizado por todos, mas que para você não tivesse muito valor?
Sua tarefa é simplesmente escolher entre essas duas opções.
Mas nunca se esqueça:
Mais vale uma única pérola raríssima do que vários diamantes em demásia.

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei! Tá atualizando o CS... Isso é bom porque cria desafia a mente a criar. Quanto ao dilema da escolha de uma carreira, é melhor buscar algo com o qual se tem identificação. Esse é um passo fundamental. O seguinte é se dedicar com afinco para fazer algo que o diferencie da massa. Detesto chavões do tipo: "O importante não é fazer o que se gosta e sim gostar do que se faz".